Criar conteúdo em suas mídias sociais pode ajudar a destacar sua marca pessoal e conectar você com oportunidades. Porém, nem sempre é fácil fazer isso no dia a dia, não é mesmo? Quem tem um perfil e uma LinkedIn page e faz esse trabalho sozinho pode se sentir ainda mais atribulado.
Na nossa metodologia, orientamos clientes sobre como produzir conteúdo em menor quantidade, mas com mais qualidade, que não leve em conta apenas números de visualizações e curtidas, por exemplo, afinal, quando falamos em LinkedIn, precisamos considerar que muitas pessoas não interagem na sua publicação nunca, mas estão acompanhando seu trabalho, são os “watchers”. Além disso, trata-de se uma construção, de um trabalho de longo prazo.
Otimizar sua produção é o primeiro passo. Você não precisa postar todo tudo e qualquer coisa, você pode postar menos, sabendo o que está fazendo. E pode valorizar o que vai além dos números, mas para isso é preciso definir as métricas que realmente importam (na minha consultoria cito mais de 15 métricas).
Sem planejamento a semana passa e não publicamos nada. Por isso, é fundamental estabelecer seus pilares, temas, formatos e frequência, sempre considerando seu objetivo, especialidade, características, personalidade, a imagem que deseja transmitir e seu público.
Outra estratégia é já criar o conteúdo considerando outras possibilidades para ele. Por exemplo:
- Um vídeo vertical que vai para seus stories, você pode fazê-lo em ângulo mais aberto e depois editá-lo no app Inshot redimensionando-o para o formato quadrado ou 4:3, e postá-lo também em seu LinkedIn;
- Um vídeo mais longo que está em seu Youtube, pode ser legal fazer um recorte de 1 minuto dele com o ponto mais interessante em destaque, postá-lo de forma nativa no LinkedIn e convidar as pessoas para vê-lo completo, deixando o link;
- Uma tema que decida transformar em qualquer formato (artigo, post, vídeo, etc) pode ser pensado de modo a ser “evergreen”, ou seja, bom por mais tempo, podendo ser republicado ou derivado meses depois. Para isso, remova tudo que “date” o conteúdo, como informações que só fazem sentido naquele momento e mais adiante ficarão descontextualizados;
- Planilhar e ter backup de conteúdos que já fez, isso ajuda a citar artigos já feitos em posts que venha a fazer, aumentando a circulação das pessoas em seu conteúdo e visualizando claramente o que já foi abordado e o que falta. Considerando que 60 dias depois o LinkedIn pode apagar seus posts, ter backup é essencial para reusá-lo mais adiante;
- Analisar se faz sentido estar em outras plataformas, como o Youtube, visto que é o segundo maior buscador depois do Google. Quantos vídeos você produz que vão sumindo no feed de qualquer outra plataforma e depois não são recuperáveis, por não existir uma ferramenta de busca para acessá-los?
A Imflue pode ajudar você com sua marca pessoal, conteúdo e influência no LinkedIn. Conheça nossos programas ou entre em contato.